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Em busca do peixe da vez

25-07-2016 |

“Lojistas apostam no aumento de vendas da espécie protagonista do filme Procurando Dory” (Carolina Giovanelli).
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Em 2003, quando Procurando Nemo foi lançado, as lojas especializadas em aquarismo comemoraram. O sucesso da animação aumentou as vendas do peixe-palhaço. A corrida tem tudo para se repetir agora com o blue tang, ou cirurgião-patela, a mesma espécie da personagem principal da sequência do filme. Lançado recentemente, Procurando Dory contabilizou, na semana de estreia, a impressionante marca de mais de 1,4 milhão de espectadores nas salas brasileiras. De olho nessa onda favorável, estabelecimentos como a Eco Marine, com filiais em Moema e na Lapa, criaram estratégias prevendo o interesse de consumidores por um exemplar azul e amarelo. “Anunciamos nosso negócio em oito cinemas da capital”, diz o sócio Luiz Spadari. Antes da estreia do desenho, ele mantinha disponível três espécies do pet, vindos de locais como Austrália. Recentemente, o comerciante reforçou o estoque para dez. No mês passado, a importadora Azul Fish trouxe de países como Quênia e Filipinas 200 unidades do tipo, o dobro do volume do normal. Na última semana, assim que liberaram os produtos aos lojistas, tudo se esgotou em três dias.

De água salgada, como o peixe-palhaço, o blue tang tem preço alto, o que pode espantar os compradores. O “Nemo” vale cerca de 70 reais e se mostra mais fácil de cuidar, e a “Dory” custa em torno de 500 a 800 reais. “Trata-se de um peixe sensível, que exige do dono um conhecimento maior de aquarismo”, afirma Mariana Pestelli, veterinária da rede Petz, “Ele precisa estar em um tanque de, no mínimo, 200 litros”. A espécie atinge até 30 centímetros de comprimento e vive dez anos, em média. Esse tipo de comercialização sempre gera alguma controvérsia. Enquanto o “Nemo” também se reproduz em cativeiro, o blue tang deve ser retirado da natureza. Se isso for feito de modo descontrolado, pode causar até sua extinção (as ONGs já começaram a fazer campanha de alerta sobre “Dory”). Para quem quiser apenas admirar o bicho, há três blue tangs e quatro peixes-palhaço iguais ao personagem em exposição no Aquário de São Paulo, na Zona Sul.

O fenômeno de aumento da demanda provocado por filmes não é inédito. O longa Beethoven (1992), por exemplo, popularizou os cães da raça são-bernardo. O mesmo ocorreu com os dálmatas, depois do longa 101 Dálmatas (1996), e com os rough collies, depois da série de TV Lassie (1954-1974). Até os porquinhos entraram na dança, com Babe (1995). (Texto Revista Veja São Paulo)

Homeopatia é o tratamento eficaz para peixes sensíveis e de valor elevado
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Com a popularidade dos peixes que estão fazendo sucesso nas telas de cinema, muita gente tem se perguntado: “mas como tratá-los para evitar que eles adoeçam e morram!?”. A resposta é simples! Quando a pessoa decidi comprar um peixe como esse e levá-lo para casa ela precisa estar ciente que vai ter que seguir manejos adequados e principalmente dar medicações de forma preventiva.

Uma das formas seguras e que não geram risco de intoxicação aos peixes e nem mesmo altera o pH (Potencial Hidrogeniônico) da água, é o tratamento homeopático. Os medicamentos podem ser dados de forma contínua e evita que os peixes adoeçam ou sejam acometidos por infecções ou outras doenças oportunistas presentes no aquário.

As pessoas que usam homeopatia veterinária são quase unânimes em dizer que os custos das medicações são baixos e as dores de cabeça são evitadas. Por se tratar de animais sensíveis e no caso dos peixes, muitas vezes não é possível perceber os sintomas, os Fatores Homeopáticos são excelentes formas de evitar riscos.

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