contagem de células somáticas (CCS) do leite é um critério de qualidade mundialmente utilizada por indústrias, produtores e entidades governamentais.
Após o surgimento de métodos automatizados de CCS, essa análise tornou-se amplamente empregada para diagnósticos da mastite e também como parâmetro de avaliação da qualidade do leite. A partir de 1992, os países da União Européia, a Nova Zelândia e a Austrália adotaram com o limite máximo legal para a CCS do leite para consumo humano o valor de 400.000 cel/ml ( células por mililitro de leite), enquanto no Canadá e nos EUA os limites fixados são respectivamente: 500.000 e 750.000.
A partir de 2005, a instrução Normativa 51/2002 do ministério da agricultura e pecuária estabelece o limite de 1.000.000 cel/ml para o leite produzido nas regiões Sul, Sudeste Centro-Oeste.
As células somáticas do leite são o conjunto de células de origem do sangue (linfócitos, macrófagos, e neutrófilos) e células epiteliais de descamação da própria glândula mamária presentes no leite. Essas células são um indicativo da ocorrência de inflamação intramamária e podem ser usadas para distinguir uma glândula mamária infectada. A presença de células epiteliais no leite é o resultado da descamação normal e da de renovação do epitélio secretor da glândula mamaria. Em vacas sadias, de 65 a 80% do total de células somáticas são de origem epitelial. Nos animais com mastite ocorre a inversão e a maioria das células somáticas é composta de leucócitos de origem sanguínea.
Observação da Assessoria de Imprensa Arenales: Os impactos econômicos da CCS podem aparecer na perda de produção de leite, e conseqüentemente em seus derivados como o queijo. O FATOR M&P® pode ser usado de forma terapêutica e preventiva contra mastite, seu manejo é fácil e os resultados são excelentes, tanto para a rentabilidade do produtor, como para a qualidade de seu produto.